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VÍDEOS

FALA E DESABAFA SOBRE PRECONCEITOS E PREFERENCIAS SEXUAIS.

"Sou, com muito orgulho Negra e assumidamente Bisexual (aplausos), nasci em um período de ditadura militar e tive meus Pais Exilados por não poderem cantar suas músicas...
Quando nasci, meu pai foi me registrar no cártório e quando disse que queria me chamar de Preta, o Juís proibiu, dizendo que: "isso não é nome de gente", Gil retrucou, respondendo que tem tantas mulheres chamadas de Brancas, Claras, Rosas, por que não Preta!?
O Juiz concordou mas impôs que junto ao nome Preta fosse colocado um nome CATÓLICO". Revoltado meu pai quase levantou e saiu dali, mas predominou o bom senso e eu passei a me chamar: Preta Maria..."




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Seminário discute agressões e assassinatos contra os grupos LGBT. 



Créditos:

Julian Rodrigues - Grupo Corsa

Paula Bittar - repórter










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Presidente Dilma fala em nome do Governo e de forma muito consciente diz que o Governo não pode se intrometer em opções sexuais de ninguém e que o Kit oferecido para ser divulgado nas escolas de certa forma é tendencioso. Mas também resalta que o Futuro a "Deus Pertence" 


Censo contabiliza 60 mil casais gays; 

metade mora no Sudeste








A luta pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais ganhou espaço na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (14/05). Com o apoio das comissões de Legislação Participativa, de Educação e de Direitos Humanos, representantes da comunidade LGBT discutiram o exercício da cidadania e reivindicaram a aprovação de leis que garantam os direitos desse segmento da população.
Apesar do esforço da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, que reúne 248 deputados e senadores, os homossexuais reclamam que a omissão do Legislativo dificulta o combate à homofobia.
Os representantes do movimento LGBT também querem a aprovação do projeto de lei que permite a travestis e transexuais usarem um nome social que não provoque constrangimento ou discriminação.
Por trás das cores e da alegria das manifestações e paradas pelo orgulho LGBT, está uma preocupação: garantir o cumprimento dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis.
Pelo sexto ano seguido, a Câmara realizou o Seminário Nacional pela Cidadania LGBT. A principal reivindicação é a aprovação de leis que garantam a união estável de pessoas do mesmo sexo e a criminalização da homofobia.
A união civil de pessoas do mesmo sexo está prevista em um projeto de lei do deputado José Genoíno (PT-SP). Ele enfatiza que não se trata de casamento e sim de garantia de direitos civis.
Durante o seminário, foram apresentados dados que indicam um avanço dos poderes Executivo e Judiciário para pôr em prática direitos dos homossexuais, mas o legislativo ainda precisa avançar.

Créditos:
- Toni Reis - presidente da ABGLT
- Deputado José Genoíno (PT-SP) - autor da proposta
- Yone Lindgren - coordenadora política da Articulação Brasileira de Lésbicas
- Maria Berenice Dias - vice-presidente do Instituto Brasileiro da Família